domingo, 17 de maio de 2009

Carta para você.

Um tanto clichê mandar cartinhas à moda antiga, não?! Mas é assim que eu consigo me expressar melhor. Enfrentar seus olhos esta sendo complicado ultimamente. Deixando de arrudeios, vamos à carta.

Naquele dia eu encontrei você com sua camisa verde e a calça que eu mais odeio e, claro, as havaianas. Eu, com meu vestido azul de bolinhas e, igualmente, havainas brancas. Seu comentário super idiota - porém o mais engraçado - e minha risada extremamente sincera. Pronto, nosso começo!As primeiras semanas de torpedos super fofinhos, horas ao telefone e saídas super esperadas. Pronto, nosso começo! Eu sei, eu sei que você deve estar dizendo "Ora, eu já sei toda nossa história, baby", mas é que me faz bem recordar. Tão bem quanto a primeira vez que você se despediu ao telefone dizendo "Te adoro, querida!". Daquele dia em diante a única coisa que mudou foi o verbo! A nossa proximidade é muito intensa. Intenso como só nós dois sabemos ser. Aquela música do Leoni que você colocou no carro, indo para sabe lá que festa de família, é realmente nossa cara. "Porque eles nunca tiveram, nem vão ter, nada como eu e você". Never, baby! Nunca como nossos olhares ao acordar, nunca como sua mão na minha cintura para todo lugar, nunca como os nossos planos, nunca como nossas risadas, nunca como nós. Never, never, never! Bem, e estamos superando - pelo menos eu espero - nossa primeira tempestade. Um passo já foi dado por nós, certo? Certo como o tamanho do meu amor por você e do seu amor por mim. Vamos deixar as infantilidades de lado, meu bem. Você, como homem maduro que é, vive me repetindo esta bendida frase. E claro, escrever bilhetes em buquês de flores sempre resolve! Agradeço fervorosamente por tudo isso. Não vamos nos perder. Não vamos perder a nossa vida, nossa verdade! És tudo de mais belo em mim. És a representação perfeita do que eu preciso para viver.

Beijos, my baby.
Espero você no nosso canto, do seu jeito.

Com amor,
a sua!

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